Para quê lutar contra
Quando estou longe
Se quando estou perto perco a batalha?
Chego ao meu porto
E só quando encontro o teu barco
Sinto a maresia a serenar e
Só quero me deixar embalar.
Tudo deixa de existir,
E apesar das lembranças
Da saudade que não se vai
O pouco que tenho faz-me sentir...
Desculpa a minha dor
-forasteira e adúltera-
Deixa-me respirar o ar que tenho
Pois quero contigo apaziguar...
Lembraste de dizer o medo que sinto de me embrenhar na solidão?
Pergunto-me se este meu mendigar será o meu inferno e o único refúgio que me resta?
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário