terça-feira, 9 de setembro de 2008

Ainda...

O mundo á nossa volta é cheio de preconceito, racismo, de intolerância.

Para mim custa-me entender numa sociedade dita moderna, de informação, de evolução da própria espécie humana que estas fobias em vez de diminuirem cresçam de uma forma assustadora.

Quando me coloco no meu local de trabalho ou onde resido não posso deixar de notar o preconceito social, que no fundo foi aquilo a que assisti hoje. As pessoas em causa se se tratasse de míudos de pais de reconhecimento social, a algazarra seria música.

São pessoas que não gostam de crianças, mas o cúmulo do cúmulo é que se uma vizinha sai do apartamento com o seu cachorro para este vir aliviar a bexiga e não só, são capazes de falarem com estes animais como se de gente se tratasse, que chega a dar arrepios por tanta consideração.

Sei que estou a ser mordaz, mas c'um raio... onde está o bom senso nestas coisas???

Eu também tenho gato em casa, adorava ter um aquário, um pássaro na gaiola, mas a coerência no trato, no respeito têm que ser equilibradas.

Ensino a minha filha a respeitar os outros, a ter consideração por quem é mais velho e mais novo, inclusivé a respeitar a liberdade do gato ( pois ela ás vezes trata-o como se ele fosse de peluche e uma patita lá vai fazendo mais uma arranhadela).

É certo que sempre tive a tendência por defender quem é mais fraco, mesmo não tendo razão, pois entendo que cada um, á sua maneira terá a sua razão, e todos nós temos direito a defesa, temos que ter o nosso minuto para explicar e o outro o dever de tentar perceber.

Talvez assim, a tão aclamada paz, a luta pelos direitos humanos, começando a ser praticada por cada um, metade dos problemas do mundo estariam sanados...talvez...

Ser samaritano perde-se neste emaranhado de atitudes e ainda serei chamada de "careta"...

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