domingo, 25 de maio de 2008

Limite

"Aperto o meu coração entre as mãos
amparando a dor emergida de uma ilusão
criada de malabarismo de palavras soltas
de um inconsciente diálogo sem rumo.

Sina a minha, este falso amor
Ai que me quedo e morro por dentro
que faço para te matar e enterrar de vez?

Imaginas a raiva que me move?
Sonharás com a revolta que tenho
em te fazer desaparecer...esta coisa chamada amor.

Simplesmente falso, um tudo de nada
que na ilusão do certo me faz errar
Cansei de sonhar...desisto de ti
Amor que de falso me consome.

Sendo triste esta tristeza
perco o grito no silêncio que se impõe
nem as lagrimas se atrevem a brilhar
porque apenas o falso amor ficou refém. "

Falsos Amores - Joana C.

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