"Chamas-me, aqui estou
Chego da mesma maneira que parti
Despida de amor, despida de tudo
Assumo por uns segundos
as vestes que desejaste em sonhos mais íntimos
Toco o teu rosto de menino rebelde
Onde se esconde o medo da solidão
Chamas-me, aqui estou
Apressas o toque, apressas essa urgência incontida
Meia perdida, desorientada por essa sede
Tento adivinhar onde encaixo
Nessa fantasia tantas vezes repensada.
Chamas-me, aqui estou
Buscas no segundo
Libertar essa fúria da natureza
Que recebo despida de tempo
Liberta de anseios desenhados num script
Chamas-me, eu vou."
Falsos amores - Joana C.
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